segunda-feira, 10 de maio de 2010

Novidade: Smartbox Workshops


Porque o saber não ocupa lugar, aprenda mais uma arte... A Smartbox preparou para si alguns Workshops das mais recentes tendências relacionadas com o conceito GOURMET, para que possa descobrir os pequenos grandes truques daquilo que mais gostar.

Estas são algumas opções que aqui deixamos para que possa fazer a sua escolha:

- Oficina de Chocolate

- Workshop de Vinhos

- Bombons

- Iniciação à Decoração de Bolos

- Cozinha Macrobiótica

- Cozinha Saudável

- Como servir vinhos

- Ser enólogo por um dia

Faça a sua opção, entregue-se com dedicação e viva o momento.

Seja Gourmet!

domingo, 9 de maio de 2010

Cheesecake... do outro mundo!


Hoje resolvemos deixar aqui um miminho para todos aqueles que adoram morangos... um delicioso Cheesecake! Nada melhor para um final de tarde de domingo... espero que gostem.

Para uma forma de 20 cm de diâmetro:

Base:
70 g de bolacha digestiva
28 g de açúcar mascavado claro
42 g de manteiga derretida e fria

Triturar a bolacha com o açúcar até que fique em pó.
Misturar a manteiga derretida até que esteja uma mistura homogénea.

Recheio:
500 g de queijo creme (tipo philadelphia ou com a mesma percentagem de gordura)
170 g de açúcar
2 g de sal
140 g de ovos (aprox. 3 ovos)
14 g de gemas (aprox. 1 gema)
75 g de nata espessa (single cream)
3 ml de essência de baunilha (usar uma essência de qualidade)

Bater o queijo com o açúcar e o sal durante uns 3 minutos.
Bater os ovos e a gema e juntar em 4 vezes à mistura de queijo, batendo sempre.
Juntar a baunilha com a nata espessa e bater até que esteja homogéneo.

Pré-aquecer o forno a 160-165ºC.
Untar uma forma redonda com manteiga e forrar o fundo com papel vegetal.
Preparar a base de bolacha, pressionar sobre o fundo da forma e refrigerar.
Preparar o recheio e deitar sobre a massa.
Bater com a forma sobre a mesa para evitar borbulhas de ar.
Preparar um tabuleiro com água, colocar dentro o cheesecake e deixar cozer por 1 h e 15 minutos ou até que o centro esteja firme.
Retirar o cheesecake do forno e deixar arrefecer completamente.
Embrulhar a forma com película aderente e refrigerar durante toda uma noite.
Desenformar.

Para desenformar o cheesecake:
Aquecer ligeiramente os lados e o fundo da forma (com um maçarico, por exemplo).
Forrar o prato com que se vai desenformar com papel anti-aderente (para que a parte de cima não fique com marcas).
Passar o cheesecake para o prato final, virando-o.

Pode comer-se simples ou servir-se com frutos vermelhos.

Para fazer o coulis de morango basta triturar morangos, coá-los e misturar com açúcar em pó a gosto.

Bom apetite! Seja Gourmet!

By Leonor de Sousa Bastos

sábado, 8 de maio de 2010

8 de Maio: Dia Mundial do Comércio Justo


O comércio justo não morreu! A comercialização dos produtos com o selo do comércio justo (Fairtrade) precisa de ser reinventada para cumprir a sua missão e resistir à concorrência e à crise económica.

No último ano e meio, fecharam seis das dez lojas de comércio justo que existiam em Portugal. Cidades como Lisboa, Barcelos e Guimarães ficaram sem as chamadas 'lojas do Mundo', atribuindo o facto aos preços elevados dos produtos, à concorrência das grandes superfícies e ao marketing social de marcas que anunciam produtos com percentagens que revertem a favor de uma causa ou organização. Por outro lado, os portugueses não têm o mesmo poder de compra que os cidadãos do Norte da Europa ou da América do Norte, onde o conceito do comércio justo está mais desenvolvido. Noutros casos, existem importadores de alimentos do comércio justo para um nicho de mercado gourmet, o que faz encarecer ainda mais o produto.

As lojas de comércio justo do Porto, Braga, Almada, Damaia e, mais recentemente, Aveiro ainda resistem, e duas delas - a Mó de Vida, no Pragal e a Ecos do Sul, na Damaia - apostam no desenvolvimento de um comércio justo de proximidade, estabelecendo parcerias com produtores locais ou de outras regiões do pais. "Não faz sentido mandar vir mel do Equador quando existem produtores portugueses aos quais podemos e devemos comprar", afirma Carlos Soares, da Ecos do Sul.

Outra alternativa para as lojas, passa pela dinamização de sítios na Internet, onde os produtos do comércio justo possam ser adquiridos facilmente online e distribuídos directamente ao consumidor, sem os encargos fixos de manter uma loja física aberta. Existem vários casos de sucesso a nível internacional.

Veja-se, também, o caso do café, um dos produtos 'bandeira' do comércio justo. Há 10 anos, a queda do preço nos mercados internacionais colocou em risco a sobrevivência de milhares de pequenos produtores e centenas de cooperativas de cafezeiros de países em desenvolvimento. Muitos salvaram-se graças ao sistema de pagamento bonificado (10% acima do preço de mercado) e adiantado criado pelas organizações do comércio justo para proporcionar estabilidade aos cultivadores de café.

Apesar de todas as campanhas, o café do comércio justo só representa 2,5% da indústria cafezeira mundial (dominada por gigantes como a Nestlé e a Kraft) e recentes inquéritos revelam que mais de metade dos agricultores que dele dependem não têm o suficiente para sustentarem as suas famílias durante o ano inteiro. Seria necessário aumentar a remuneração dos produtores, mas a FLO (Fairtrade Labelling Organization International) - entidade responsável pela fixação do preço - receia que um eventual aumento lhe faria perder compradores, o que, por seu turno, levaria a uma redução do número de cultivadores beneficiados.

Assim, a FLO preferiu adoptar outras soluções, como a de envolver grandes distribuidoras no processo, melhorando a formação técnica dos agricultores e facilitando-lhes empréstimos. Isto é, levar as multinacionais a praticar a essência do comércio justo. A partir deste ano, 40% do grão de café distribuído através da rede do comércio justo nos Estados Unidos, é assegurado pela cadeia Starbucks. A empresa converteu-se no primeiro comprador mundial deste tipo de café.

No país vizinho, a Starbucks España anunciou que, a partir de Março de 2010, todo o seu café terá o selo do comércio justo. Em Portugal, a Equação - a maior operadora nacional de comércio justo - intermedeia a compra de café verde efectuada à cooperativa italiana CTM Altromercato pela Delta. A torrefacção é feita em Portugal e o café é vendido em co-branding como marca do comércio justo.

Na sua essência o conceito de justiça social associado ao comércio justo não morreu. O selo do comércio justo não só garante a qualidade do produto, como também que a sua produção e a sua comercialização cumprem uma função social, permitindo que os agricultores e as suas famílias possam viver dignamente do seu trabalho, respeitando o meio ambiente e promovendo a sustentabilidade.

Seja Gourmet!

In Expresso

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Moda Gourmet: Acessórios Originais



Os acessórios que aqui lhe apresentamos hoje fazem crescer água na boca e apetece usar, usar e usar...

A mundo da bijutaria hoje em dia é tão vasto que o dífícil é escolher o que vamos comprar e usar no nosso dia-a-dia.

Mas os acessórios que aqui propomos são, de facto, irresistíveis. Da autoria da francesa Géraldine Klein, esta artesã tem duas paixões na vida: a moda e a gastronomia. Daí ter criado estes lindos colares, anéis e alfinetes que qualquer um de nós vai querer devorar. E nem precisamos de ter atenção às calorias... melhor é impossível.

Seja Gourmet, até da forma mais original!

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Benefícios do chá




É anticancerígeno, diurético e adelgaçante, mas não só. Não é um medicamento, mas os seus benefícios para o organismo são variados.

Existem várias espécies de chá. Os tipos básicos de chá, produzidos sobretudo na China, Índia e Ceilão, são provenientes da mesma espécie (camellia sinensis).

Distinguem-se entre si pelos processos de secagem e de oxidação (escurecimento das folhas devido à quebra de clorofila), o que determina uma ampla gama de sabores e aromas.

Verde
Produz uma infusão de cor verde jade e um suave e relaxante odor a verduras frescas. É o menos oxidado e, por isso, preserva uma maior quantidade de catequinas (fitonutriente com uma forte acção antioxidante).

Preto
É o mais aromático e o mais forte. As suas folhas em água a ferver produzem uma bebida castanha avermelhada com um aroma semelhante ao do malte.

Oolong
Considerado uma variedade intermédia entre o verde e o preto, pode apresentar três fases de oxidação: ligeira, moderada ou completa.

Branco
Resulta da infusão de chá com folhas jovens, que não sofreram efeitos de oxidação. É o mais suave e delicado (e também o mais caro e difícil de encontrar).

6 razões para o beber

1. É hidratante

Vários estudos descrevam o chá como uma fonte de hidratação por excelência, logo a seguir à água. Outros revelam que os consumidores apreciam o chá não só para matar a sede, mas também pelo seu sabor.

2. É antioxidante

Combate o envelhecimento, devido ao seu elevado conteúdo em flavonóides (fitonutrientes com forte acção antioxidante). Esta propriedade faz do chá um fiel aliado do coração, evitando a aterosclerose, reduzindo a tensão arterial e o risco de enfarte.

3. Tanto pode ser excitante como relaxante

De acordo com a nutricionista Helena Cid, "o chá contém L-teanina e baixos níveis de cafeína o que, para além de mais benéfico para a saúde, ajuda a manter a pessoa em alerta". Por outro lado, a L- teanina produz efeitos tranquilizantes no cérebro, induzindo o relaxamanto sem causar sonolência.

4. É anti-infeccioso

Os taninos (fitonutrientes com acção adstringente) não só conferem ao chá o seu sabor ligeiramente amargo, como também as suas qualidades antivirais e antibacterianas. Segundo alguns especialistas, combatem inclusive o vírus da gripe, o herpes simplex e a hepatite crónica.

5. É anticancerígeno

Os seus compostos, sobretudo os do chá verde, exercem um papel protector contra as células tumorais do pulmão, pele, próstata e estômago. Para além disso, actua contra agentes cancerígenos como as nitrosaminas.

6. Protege os dentes

Contém flúor, que contribui para o endurecimento do esmalte dentário. É por esta razão que os japoneses aconselham os seus filhos a beberem chá verde depois de comerem doces.

No entanto, não pode ser usado como substituto de uma boa higiene oral já que a desvantagem do chá é a de poder manchar os dentes.

As lojas Gourmet são normalmente peritas em várias qualidades de chá. Passe na loja Gourmet mais próxima de si e aproveite para saborear um chá que tantas vantagens traz à nossa saúde.

Seja Gourmet!

In Revista Prevenir

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Empresa de Luís Figo lança novo vinho do Douro

A sociedade Drink & Dreams, de que Luís Figo e o actor espanhol Imanol Árias são accionistas, lançou o seu segundo vinho, o D+D Tinto 2006, oriundo do Douro e que alia «uma poderosa estrutura» a um «longo e apetecível final».

A sociedade surgiu em 2 de agosto de 2007, fruto da união entre o grupo Sogevinus (Calém, Kopke, Barros, Burmester e Gilberts), detido pela entidade financeira galega Caixanova, a casa espanhola Bodegas Emílio Moro e accionistas particulares como o ex-futebolista Luís Figo e o actor espanhol Imanol Árias.

Em junho de 2008, a Drink & Dreams apresentou-se ao mundo com «um vinho do Douro super premium», ou seja, de gama alta, o D+D Tinto 2005.

A empresa avança agora com o D+D tinto 2006, arquitectado por dois enólogos, o português Francisco Gonçalves, da Sogevinus, e o espanhol José Carlos Alvarez, das Bodegas Emílio Moro.

O primeiro está ligado ao Douro e o segundo à região vitivinícola Ribera del Duero, berço de alguns dos melhores vinhos espanhóis. É por isso que a Drink & Dreams salienta que «este novo lançamento alia a força e carácter» dessa duas regiões vinhateiras.

As uvas com que o D+D 2006 foi feito, são todas elas do Douro: Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz, de vinhas com mais de 10 anos, exclusivamente provenientes da Quinta de Arnozelo, situada na sub-região do Douro Superior, entre S. João da Pesqueira e Vila Nova de Foz Côa.

A Drink & Dreams vai colocar no mercado cerca de 25 mil garrafas o seu novo vinho ao preço recomendado de 24 euros.

Seja Gourmet!

In Diário Digital

terça-feira, 4 de maio de 2010

Quinta das Lágrimas Hotel Gourmet Golf & SPA



Boa noite!

Hoje deixamos uma magnífica sugestão de alojamento para as suas férias, que conjuga um hotel com história e um dos melhores restaurantes Gourmet do país.

O Hotel Quinta das Lágrimas oferece três ambientes distintos: os quartos do Palácio, do Jardim e do SPA.

Os quartos do Palácio, que em tempos acolheram o Duque Wellington e o Rei Dom Miguel, possuem o charme e o romantismo do passado, oferecendo uma estadia na história.

Os quartos do Jardim, oferecem a frescura do nosso sereno Jardim Botânico e a vista para o cenário dos amores de Pedro e Inês.

Os quartos do SPA possuem um design moderno e magníficas vistas sobre as Matas da Quinta e sobre Coimbra.

O Hotel Quinta das Lágrimas é membro da cadeia Ralais & Châteaux, que reune os mais belos hotéis de charme e os melhores restaurantes do mundo.

À mesa do Restaurante "Arcadas", que possui uma estrela Michelin, poderá saborear uma cozinha de mercado criada pelo chefe Albano Lourenço e o consultor Joachim Koerper.

Boa estadia! Seja Gourmet!

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Alimentos biológicos

Muito se ouve falar hoje em dia de alimentos biológicos. Efectivamente, hoje é necessário reforçar esta ideia mas, antigamente, só estes existiam.

Independentemente de ser um negócio, em muitos casos, altamente lucrativo, é cada vez mais justificado o seu uso, dados os "atropelos" constantes a que estamos sujeitos em termos de saúde alimentar. O que muitas vezes continua a não se justificar é o seu preço.

O que são alimentos biológicos?

São obtidos através de práticas que minimizam a utilização de agroquímicos e evitam a degradação do ambiente e ecossistemas.

Têm que ser fiscalizados e certificados por empresas, como a Socert-Portugal, que verifica se são cumpridas as regras da agricultura biológica.

Regras da agricultura biológica:

Proibido utilizar pesticidas e adubos químicos de síntese (laboratório) - só são permitidos naturais.

A cultura deve ser conduzida de modo a evitar o esgotamento dos solos e a respeitar o equilíbrio ecológico (exemplo: rotação de culturas).

Os animais de criação só podem receber dois tratamentos com medicamentos veterinários convencionais por ano. Quando os utilizar, o criador deve respeitar um prazo mais longo antes de abater o animal (o dobro do prazo normal).

Os animais não são fechados em permanência mas pastam em liberdade.

Os animais só podem receber alimentação vegetal e biológica.

O ciclo natural dos animais tem que ser respeitado. Não se pode verificar a inseminação artificial nem a utilização de hormonas para regular as ovulações.

Todos os organismos geneticamente modificados estão interditos.

Não podem usar-se radiações ionizantes nem aditivos alimentares no processamento e conservação.


Considerações acerca dos produtos biológicos

Para o ambiente:

A agricultura biológica não liberta pesticidas sintéticos para o ambiente, que podem contribuir para a destruição da vida selvagem.

As quintas orgânicas são melhores do que as convencionais, porque sustentam diversos ecossistemas, tais como populações de plantas, insectos e animais.

As quintas orgânicas usam menos energia e produzem menos desperdícios, nomeadamente materiais de embalagem dos químicos.

Para os consumidores:

Diminuição da exposição a herbicidas e pesticidas (alguns com efeitos teratogénicos - malformações fetais).

No que respeita ao aspecto nutritivo, não parece haver grande melhoria em relação aos produtos não-biológicos.

São habitualmente mais caros, podendo atingir mais de 40% do custo dos mesmos produtos não-biológicos.

Garantia de que não houve manipulação genética em nenhuma fase na produção destes alimentos.

Os organismos geneticamente modificados (OGM), por não estarem devidamente estudados os seus efeitos a longo prazo, devem ser evitados ou consumidos com muita moderação.

Os seus defensores, justificam a sua produção e uso alegando que não há alteração das suas características organolépticas e da sua composição nutricional em relação aos que não são geneticamente modificados. Contra estes argumentos encontram-se alguns biotecnologistas que dizem que no caso da carne contaminada com BSE, por exemplo, também estas características não são afectadas...

Resta-nos pedir que, como consumidores que somos, sejamos correctamente informados para que possamos fazer as escolhas alimentares mais saudáveis.

Seja Gourmet!

Fonte: Deco-Proteste e Educare

sábado, 1 de maio de 2010

O que significa a palavra Gourmet?



A palavra gourmet tem ascendência francesa e o seu significado original designava os bons apreciadores de vinho, os verdadeiros conhecedores. Actualmente já faz parte do vocabulário português e alargou o seu âmbito a tudo o que se relaciona com os prazeres da mesa, sempre na perspectiva da autenticidade e da qualidade.

É um conceito muito cosmopolita, disso não há dúvida. Um gourmet do século XXI será alguém que viaja muito e gosta de conhecer os sabores mais tradicionais e genuínos dos sítios por onde passa, ou alguém que faz da experimentação dos paladares de outras paragens uma forma muito prazenteira de viajar sem sair do mesmo lugar. A associação do deleite gastronómico com a possibilidade de evasão resulta numa fórmula tão bem sucedida que deu origem a uma nova classe de consumidores. E os negócios direcionados para eles não param de proliferar.

É também muito interessante verificar que este fenómeno se tem desenvolvido um pouco como contraponto da fast-food. Associados ao ritual gourmet encontram-se muitos outros aspectos, para além da selecção criteriosa dos componentes de uma refeição. O tempo, por exemplo, é um deles. O tempo suficiente para apreciar-se devidamente o que se ingere. O modo, é outro aspecto. O modo como se fatia o queijo ou como se serve o vinho.

Nada é como antes. Fazer uma lista de compras para entregar a outra pessoa, por exemplo, requer muito mais atenção aos pormenores. Afinal, se o comprador de serviço ler “azeite”, vai passar um mau bocado a varrer com os olhos metros e metros de prateleiras onde se alinham garrafas de todas as formas, com imensa informação nos rótulos, com conteúdos mais ou menos ácidos, mais ou menos temperados com ervas aromáticas... enfim, talvez seja por isso que se encontra tanta gente a falar ao telemóvel nos supermercados.

As vantagens são, no entanto, largamente superiores a estes pequenos percalços. A “moda” gourmet incentiva a promoção dos produtos regionais, desenvolve nos aderentes uma maior preocupação com a qualidade dos alimentos, saúda soluções ecológicas e saudáveis como a cultura biológica, permite introduzir um toque de novidade na refeição mais simples e, porque a época do ano não nos deixa esquecer, abre todo um novo leque de soluções para presentes.

Seja Gourmet!

Sugestões para o Dia da Mãe

Em Portugal o Dia da Mãe é festejado no primeiro domingo de Maio e este dia serve principalmente para retribuir o carinho que a nossa mãe nos deu ao longo da vida.

Neste dia mime a sua mãe, ela merece e para elas o mais importante é saber que valorizamos a sua dedicação. Aqui ficam algumas sugestões de mimos para lhe oferecer neste dia especial.



Fugas Gourmet é um presente que lhe dá a oportunidade de “degustar” os mais belos recantos de Portugal. Tem, agora, ao seu alcance uma vasta panóplia de destinos temperados com as mais saborosas iguarias. Para além de visitar lugares de uma beleza indescritível, descubra os sabores das tradições e das inovações gastronómicas. Não perca mais tempo e contemple as várias experiências, a união de dois dos maiores prazeres da vida: viajar e saborear! Para onde quer que vá, aguarda-lhe uma boa mesa.
Clique aqui.

Envolvido por sons e cores de paisagens memoráveis, perca-se nos 40 lugares únicos que seleccionámos especialmente para si! Viva intensamente esta viagem gourmet onde o ambiente que se sente vem acompanhado de elegância e sabores que o levarão ao céu. Ceda à tentação dos sentidos enquanto degusta um prato de fusão e se sente rodeado por uma atmosfera intimista, onde estrelas caem do céu e todos os sentidos se harmonizam. A Smartbox® Escapada Gourmet proporcionar-lhe-á momentos únicos! Disfrute de uma noite num lugar especial e saboreie um jantar de sabores dos deuses: um desafio aos sentidos.
Clique aqui.


Feliz Dia da Mãe!

Seja Gourmet!

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Chocolate em Vilamoura

De 30 de Abril a 2 de Maio, derreta-se… em Vilamoura. O Centro de Congressos vai ser o palco do Festival de Chocolate - Chocomania, que congrega diversas actividades de fazer crescer água na boca.

Durante o evento a decorrer no Centro de Congressos em Vilamoura, entre as 15h00 e as 21h00, os (gulosos) visitantes vão ter a oportunidade de apreciar o chocolate nas suas várias formas e sabores. Doce, amargo, preto, branco, em sobremesas, em bombons, combinado com frutas, em formato artesanal ou em propostas de pastelaria fina originais.

No Festival de Chocolate - Chocomania vai ser também possível, aprender a confeccionar muitas receitas de chocolate, nas demonstrações ao vivo previstas para os três dias. Estas sessões estão abertas aos visitantes, assim como as restantes actividades disponibilizadas: Esculturas em Chocolate, Pontos de venda, Novas formas de consumo de chocolate, Carving em fruta, Pintura com chocolate e Cake design.

Para os mais novos existe um espaço especial, além de uma Zona Lounge, para relaxar e degustar… sem pressas.

A Entrada no evento custa 3,50 euros e as crianças até aos 10 anos têm entrada livre!

Jantar Doce no Tivoli Marina Vilamoura

Associando-se ao Festival do Chocolate, o hotel Tivoli Marina Vilamoura sugere um jantar dedicado ao chocolate, no dia 30 de Abril. A ementa é sugerida pelos chefes António Bastos e Ricardo Ferreira (Tivoli Marina Vilamoura) e pelos chefes Joaquim Sousa e Bruno Rocha (hotel Tivoli Victoria). Os pratos sugeridos incluem sempre chocolate e o jantar, que decorre no restaurante Menta, no Tivoli Marina Vilamoura, custa 40 euros por pessoa.

Seja Gourmet!

In Escape by Expresso

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Mousse de 3 Chocolates


Olá a todos!

Hoje resolvemos deixar aqui um miminho para que possam ir experimentando algumas receitas consideradas de referência pelos apreciadores dos produtos Gourmet. Esta é uma receita simples, cujo ingrediente principal é um produto muito valorizado pela maior parte das pessoas: o Chocolate.

Mousse de 3 Chocolates

Ingredientes:

250 g chocolate preto
250 g chocolate de leite
250 g chocolate branco
11 ovos
1 clara
60 g avelãs picadas
50 g laranja cristalizada
4 c. sopa manteiga
2 c. sopa natas
4 c. sopa açúcar
1 c. sopa leite
4 c. sopa água

Modo de preparação:

Para a mousse de chocolate preto: Parta o chocolate em pedaços pequenos e derreta-o em banho-maria com 2 colheres de sopa de água. Retire do lume e junte 1 colher de sopa de manteiga. Bata 2 colheres de sopa de açúcar com 4 gemas até obter uma mistura cremosa.
Junte o chocolate tépido e acrescente uma colher de natas e metade das avelãs. Bata as claras em castelo e incorpore-as à mistura anterior. Deite a mistura no fundo de uma taça de vidro e deixe no frigorífico.

Para a mousse de chocolate branco: Derreta o chocolate com o leite em banho-maria.
Retire do lume e junte 2 colheres de sopa de manteiga. Acrescente 3 gemas, 1 a 1, e a casca da laranja cristalizada ralada. Bata 4 claras em castelo e incorpore-as na mistura anterior. Deite sobre a outra mousse de modo a não se misturarem ( deixe no frigorífico o tempo suficiente para impedir que se misturem ). Volte a colocar no frigorífico.

Para a mousse de chocolate de leite: Proceda como para a mousse de chocolate preto ( acrescentando aqui as restantes avelãs ). Deite sobre as outras 2 mousses e volte a levar ao frigorífico até à hora de servir. Por cima da última camada enfeitar com miolo de avelã moído grosseiramente.

Bom apetite!

Seja Gourmet!

terça-feira, 27 de abril de 2010

Alentejo das Gastronomias Mediterrâneas


Olá a todos!

Hoje resolvemos partilhar convosco um evento que se irá realizar daqui a uns dias e que irá concerteza despertar interesse aos amantes da cultura Gourmet e gastronómica do nosso país.

O Alentejo das Gastronomias Mediterrânicas – Festival Internacional é um evento organizado pela Turismo do Alentejo, ERT. - a entidade regional de turismo responsável pela gestão da Área Regional de Turismo do Alentejo.

O evento irá realizar-se entre os dias 3 a 9 de Maio de 2010, em Évora.

O Alentejo das Gastronomias Mediterrânicas – Festival Internacional tem como objectivo valorizar a gastronomia, os produtos tradicionais, a cozinha e a cultura mediterrânicas, com natural enfoque no Alentejo, assumindo ainda uma preocupação transversal na abordagem a aspectos indirectamente relacionados com aqueles que acabam de ser mencionados, tais como o bem-estar, a saúde e um estilo de vida saudável.

Deste evento, irão fazer parte Conversas Temáticas, Workshop, Rastreio Cardiovascular, Jantares com os Chefes e o 8º Simpósio de Vitivinicultura do Alentejo.

Para quem tiver interesse em saber mais informações acerca deste evento, aqui fica o link:

http://www.alentejodasgastronomiasmediterranicas.com/

Seja Gourmet!

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Sabor influencia compra

O sabor é a característica que mais influencia no momento da compra de produtos alimentares. 98,2% dos consumidores afirmam ter em conta o Sabor quando adquirem o produto. Dados são revelados pelo estudo "Portugueses e o Sabor" realizado pelo 2º ano consecutivo pela Tryp Network em parceria com Instituto Superior de Agronomia e a Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa.

Sobre a importância do selo "Sabor do Ano" na escolha do produto, as percepções dos portugueses são positivas, os consumidores consideram que os produtos "Sabor do Ano" são "produtos com melhor sabor" e "qualidade".

O estudo revela ainda que 88.2% dos portugueses está disposto a pagar mais por um produto que é considerado mais saboroso face a outros, se a diferença de preço for aceitável.

Os produtos Gourmet, comparativamente aos produtos normais, até podem ter um preço ligeiramente acima da média, mas vão permitir ao comprador uma experiência de sabor única, que não conseguiria com qualquer outro produto que não fosse de qualidade superior e de fabrico artesanal ou limitado.

Seja Gourmet!

In "DNE"
Wine & Gourmet

Azeite: Ouro para a Saúde

Mais do que um simples tempero, é o único produto em que, por lei, se exige uma prova de degustação para atribuir a categoria comercial. Entre outros, as características de um azeite variam com o tipo de azeitona, o solo, o clima e as técnicas de cultura aplicada.

Para cada prato, o tipo certo

• Na culinária, há que escolher entre o tipo mais apropriado para temperar e confeccionar doces e sobremesas, para refogar e fritar. O azeite virgem extra, por exemplo, é adequado para temperar saladas ou na preparação de molhos, mas também para doces, se for muito suave. Caso tenha um sabor intenso, é aconselhado para açordas, pratos de bacalhau ou caldeiradas.

• O azeite pode ser usado cru, sendo apropriado para marinadas, escabeches e vinagretes. Com um sabor menos intenso, pela mistura de azeites refinados, é bom para fritar ou refogar.

• Embora não seja critério único de qualidade, a acidez, dentro do mesmo tipo de azeite, deve ser a mais baixa possível. O limite legal máximo estabelecido para o azeite virgem extra é de o,8 por cento. Para o azeite virgem, a acidez máxima é de 2%, enquanto o limite para o azeite (que contém azeite refinado e virgem) é de 1 por cento.

Benéfico para a saúde

• Além de ajudar a prevenir doenças cardiovasculares, agindo ao nível da tensão arterial, o azeite contribui para reduzir o nível de colesterol total no sangue, diminuindo o chamado mau colesterol. Ao facilitar a dilatação dos vasos sanguíneos, contribui para prevenir tromboses.

• Úlceras e cálculos biliares são doenças que também podem ser precavidas com um consumo regular de azeite. Os seus antioxidantes, que previnem o envelhecimento das células, estão relacionados com uma menor incidência de vários tipos de cancro. Mais: o azeite favorece a digestão, alivia a prisão de ventre, é recomendado para diabéticos, saudável para os ossos e, por conter ácido oleico, favorece o desenvolvimento das crianças.

• Para manter as propriedades do azeite, guarde-o num recipiente de vidro. Além disso, evita a migração de elementos estranhos para o azeite. Se for outro material, informe-se se é adequado para conservar gorduras.

• Deve ser mantido num local fresco, ao abrigo da luz, e longe de cheiros intensos, que conferem sabores estranhos ao azeite.

Olhar para o rótulo

• O rótulo da garrafa de azeite deve conter um conjunto de informação obrigatória, como a denominação de venda (Azeite Virgem Extra, por exemplo) e a categoria, que explica o modo de fabrico. O nome e morada do fabricante ou embalador, a quantidade líquida e o lote, a data de validade e o símbolo do ponto verde são outros dados importantes. Contudo, existem informações adicionais que, embora não exigidas por lei, são relevantes. A existência de uma linha de apoio ao consumidor, a menção da acidez e das características organolépticas são disso exemplo. Indicar se o azeite é amargo, picante ou frutado é útil.

• Dar a conhecer de forma completa o modo de conservação do produto, bem como o uso mais indicado, deveria ser a regra. Por fim, algo que evitaria a venda de azeites velhos e degradados seria a indicação do ano de colheita.

O azeite é um produto que tem presença obrigatória em qualquer universo Gourmet. Existem para todos os gostos: virgem extra, aromatizados, com maior ou menor acidez. O importante é saber que este produto dourado faz parte da dieta mediterrânea e é um dos produtos portugueses de excelência.

Seja Gourmet!

In Deco ProTeste

domingo, 25 de abril de 2010

Sal versus Flor de Sal

Está provado que os portugueses abusam do sal. Segundo parece, bastam quatro “carcaças” por dia para atingirmos quase metade do valor máximo diário de sal recomendado pela Organização Mundial de Saúde para um adulto (seis gramas). Se o pão for recheado com uma fatia de queijo, ingerimos, de uma vez só, um grama de sal. Numa sandes de fiambre com manteiga, o valor pode subir para o dobro.

Para além dos alimentos que, por norma, contêm muito sal, como o presunto, o chouriço e alguns aperitivos, existem outros que também são bastante ricos em sal, como por exemplo, sopas instantâneas, caldos de carne e refeições pré-preparadas. Os produtos que compramos já confeccionados são responsáveis por uma grande fatia do sal que consumimos. Alguns estudos referem que cada português ingere, em média, 11 gramas de sal por dia, outros apontam para 13 ou 17 gramas.

Portugal é também dos países da União Europeia onde as doenças vasculares cerebrais e o cancro do estômago afectam e matam mais pessoas. Duas doenças que estão associadas, entre outros aspectos, ao consumo excessivo de sal. O sal é também responsável por favorecer a osteoporose (enfraquecimento dos ossos) e, mesmo, as crises de asma em pessoas com tendência para este tipo de problemas.

Dado que o sal quando ingerido em excesso é responsável por uma série de problemas de saúde, é indispensável reduzir o seu consumo.

Recentemente surgiu no mercado um novo produto, a Flor de Sal. Muitas são as qualidades que apresenta, começando pelo processo com que é recolhido nas salinas.

A recolha é feita diariamente nos dias mais quentes quando, nas salinas tradicionais, se forma uma película de cristais, a flor de sal, também conhecido por nata ou coalho de sal, cristais que são depois secos ao sol. Desta forma obtém-se um produto de qualidade, pequenos cristais de sal – microcristais, numa massa branca e cristalina.

Este sal pode servir para substituir até o sal refinado e é aconselhável ser utilizado após a confecção dos alimentos e a sua concentração permite o uso em menores quantidades. A flor de sal é ideal para ir à mesa e é indicada a sua utilização após a confecção dos alimentos. Deste modo — além de utilizar menos sal —, os pequenos cristais da flor de sal, ao serem mastigados, originam uma explosão de sabores nos alimentos.

A flor de sal é seca ao sol sem qualquer outro tipo de processamento e é embalado directamente, ao contrário do que acontece com o sal marinho de consumo, que passa por um processo de lavagem, centrifugado e seco por calor de combustão, moído e crivado e pode ainda estar sujeito a processos de branqueamento químicos.

A Flor de Sal é por muitos considerado um produto Gourmet, estando por isso disponível nas lojas da especialidade. Começa agora a ter uma grande procura por parte do público em geral, dado que não provoca tantos problemas de saúde como o sal normal e consegue substitui-lo na perfeição.

Seja Gourmet!

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